27.2.12



Continuo a remar este meu barco, onde atravessei turbulências, agitações constantes nesta passagem, sentindo-me baralhada sem saber a orientação a percorrer, mas igualmente rodeada por uma serenidade extrema. O rumo a seguir não deterá preferências, não será para traz, nem para a esquerda nem para a direita, mas sim o único e descoberto sentido, em frente. Vou re-amar o que apartei para traz, readquirir a luz que tanto sigo todos os dias, amar

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